Pressupõe a discussão atual sobre o destino do livro e nela intervém ao tratar da relação do romance enquanto gênero literário moderno com a noção de livro — a noção que herdou e a que se reconfigurou com a invenção da tipografia. Para isso faz diversas leituras: Cervantes, Laclos, Rousseau, Flaubert, Melville, Borges e, tanto no ponto de partida como no de chegada, Machado de Assis.
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