Este livro apresenta uma perspectiva original e inédita sobre o campo de estudos da harmonia na música popular, formalizando uma proposta de teoria cuja essência é a ideia de funcionalidade, tratada de maneira abrangente e aprofundada. Construída a partir da observação da prática harmônica estendida em música popular, essa teoria é estruturada como um amplo conjunto de princípios e novos conceitos, tais como a ideia de uma detalhada taxonomia de classes, subclasses e categorias funcionais, a sistematização de funções melódicas, bem como formulações referentes a expectativa contextual e níveis de organização funcional, entre outros aspectos. No livro, a noção de funcionalidade é ainda generalizada e estendida a contextos modais e coleções não diatônicas (simétricas ou não), o que gera novas abordagens teóricas e analíticas.
Carlos Almada é compositor, arranjador e professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador, tem interesses em variação musical e em estudos sistemáticos em música popular, com diversas publicações em periódicos especializados e anais de congressos nacionais e internacionais. É membro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical, líder do grupo de pesquisa MusMat e editor-chefe do Brazilian Journal of Music and Mathematics (MusMat). Publicou A estrutura do choro (2006), Contraponto em música popular (2013), Nas fronteiras da tonalidade (2016), Musical Variation: Toward a Transformational Perspective (2023) e quatro títulos pela Editora da Unicamp: Arranjo (2001), Harmonia funcional (2009), A harmonia de Jobim (2022) e A melodia de Jobim (2023).
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