Rítmica viva é um livro de exercícios que tem como proposta básica desenvolver no músico a capacidade de extrair do discurso rítmico toda a sua riqueza, e não apenas o aspecto da medida. Em outras palavras, são exercícios que, dificultando a tarefa de “contar”, oferecem então oportunidade ao músico de encontrar outros caminhos para sentir a ideia rítmica. São leituras a duas ou mais vozes, algumas peças para piano, outras para violão, sempre explorando algum aspecto rítmico interessante. Não se trata de um “método” e sim de uma coleção de propostas. Não é um livro para ser estudado começando pela página 1, depois 2 etc. A sequência para estudo é diferente para cada músico, pois as necessidades de cada um são diferentes.
José Eduardo Gramani (1944-1998) foi violinista, rabequista e integrou diversos grupos de música de câmara: Oficina de Cordas (spalla e diretor artístico), Trem de Corda (violinista e arranjador), Armonico Tributo (violino barroco), Orquestra Villa-Lobos (spalla e diretor artístico), Kamerata Philarmonia (spalla e diretor artístico). Como rabequista, atuou nos grupos Trio Bem Temperado (rabecas artesanais brasileiras, cravo e voz) e Anima (música medieval e de tradição oral brasileira). Desenvolveu pesquisas nas áreas de rítmica e rabecas artesanais brasileiras. De 1981 a 1998, foi professor no Departamento de Música do Instituto de Artes da Unicamp.
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