Defensor incondicional da liberdade e da criatividade, William Blake escreveu poemas nos quais o texto poético se confunde com as imagens, perfazendo uma dança na qual a liberdade interpretativa do leitor é invocada logo de início. Em meio aos versos, desenhos e iluminuras, o leitor se depara com o que inicialmente se lhe apresenta como um labirinto. Nele, o leitor não encontra o Minotauro, mas uma teia poética e visual cujos fios, se seguidos, o levam a descobrir novas maneiras de ler e ver o poético/artístico, fios que o conduzem a outra dimensão de leitura, na qual interpretar e criar é um único e mesmo gesto.
Você será encaminhado para um site parceiro para finalizar sua compra.
Aviso de uso de cookies
Atualizamos nossa política de cookies.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita a nossa política de monitoramento. Mais informações, consulte os
Termos de Uso.