A tradição re(des)coberta se detém, principalmente, na análise do Manifesto regionalista, de Gilberto Freyre, gestado no primeiro (e único) Congresso Regionalista de 1926, mas somente publicado na íntegra em 1952 pela Edições Região, do Recife. Em consequência, tem como correlatos aspectos da literatura nordestina das décadas de 1920 e 1930, em especial uma avaliação crítica do livro de Mário Sette, Senhora de engenho (1921), e de A bagaceira, de José Américo de Almeida (1928).
Moema Selma D’Andrea é natural de João Pessoa (PB). Professora aposentada, fez mestrado e doutorado na Unicamp e ingressou na UFPB em 1978 para lecionar teoria literária e literatura brasileira, contribuiu com as pesquisas da UFPE e com a produção de textos para diversas antologias e revistas.
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