Loucura e razão, como a irrefreável fantasia das imagens e a construção perfeita das estrofes, dialogam em páginas famosas (Alcina Sedutora, Olímpia Traída, o Palácio de Enganos, a Ilha das Mulheres, Rodomonte em Paris, Miguel no Mosteiro, Medoro Ferido…) e em toda esta história de um louco, narrada com o sorriso de quem se diz seu igual. Narrada, ou melhor, cantada pela insuperável poesia do criador de um universo que fascinou Cervantes e Voltaire, Bandeira e Borges. Publicado há quase cinco séculos (1516, com edição definitiva em 1532), o Orlando Furioso de Ariosto é contemporâneo de nosso mundo, sempre a ponto de enlouquecer por “armas e amores”.
Ludovico Ariosto (1474-1533) estudou direito, abandonando a carreira para dedicar-se à poesia. Sua obra é vasta: Poesias líricas latinas sátiras, peças de teatro. Sua obra mais famosa é o poema Orlando Furioso, traduzido em quase todas as línguas e no próprio século XVI foram feitas mais de sessenta edições do poema.
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